Como funciona o coração artificial

O coração é um órgão vital do corpo humano, responsável por bombear o sangue para todos os tecidos e órgãos. Quando o coração falha em realizar essa função, uma pessoa pode sofrer de insuficiência cardíaca. Uma das opções de tratamento é o uso de um coração artificial, que pode ser temporário ou permanente.

Ciência
5 meses atrás
Como funciona o coração artificial

Existem vários tipos de corações artificiais disponíveis, mas em geral, eles funcionam substituindo a função do coração naturalmente humano. O coração humano é responsável por bombear sangue rico em oxigênio para todo o corpo, o que é essencial para o funcionamento de todos os órgãos e tecidos. Quando o coração humano não consegue mais realizar essa função de forma adequada, um coração artificial pode ser usado para substituí-lo.

Tipos de coração artificial

Soft Total Artificial Heart, desenvolvido no laboratório de materiais funcionais da ETH Zürich
Soft Total Artificial Heart, desenvolvido no laboratório de materiais funcionais da ETH Zürich

Existem dois tipos principais de coração artificial: o coração artificial pulsátil e o coração artificial contínuo.

O coração artificial pulsátil é projetado para imitar o coração humano, com um movimento de bombeamento pulsátil. Ele é mais comumente usado como um coração temporário para pacientes que estão aguardando um transplante de coração. O coração artificial contínuo, por outro lado, é projetado para fornecer um fluxo constante de sangue, sem o movimento pulsátil. Ele é frequentemente usado como um coração permanente para pacientes que não são candidatos a um transplante de coração.

Componentes do coração artificial

Os corações artificiais geralmente consistem em uma bomba mecânica, que é implantada no peito do paciente e conectada aos principais vasos sanguíneos do corpo. A bomba é alimentada por uma fonte de energia externa, que pode ser uma bateria ou uma fonte de energia elétrica. A energia externa é geralmente controlada por um computador, que monitora a atividade do coração artificial e ajusta a taxa de fluxo sanguíneo de acordo com as necessidades do paciente.
Os corações artificiais geralmente consistem em uma bomba mecânica, que é implantada no peito do paciente e conectada aos principais vasos sanguíneos do corpo. A bomba é alimentada por uma fonte de energia externa, que pode ser uma bateria ou uma fonte de energia elétrica. A energia externa é geralmente controlada por um computador, que monitora a atividade do coração artificial e ajusta a taxa de fluxo sanguíneo de acordo com as necessidades do paciente.

Um coração artificial é composto por três componentes principais: o motor, a bomba e o controlador. O motor é responsável por fornecer energia para a bomba, que é responsável por bombear o sangue. O controlador é responsável por monitorar e controlar o funcionamento do coração artificial.

Como o coração artificial funciona

O coração artificial é implantado no peito do paciente e conectado às artérias e veias que levam e trazem o sangue do coração. Quando o coração artificial é ligado, o motor começa a girar, fornecendo energia para a bomba. A bomba começa a bombear o sangue, enviando-o para todo o corpo ou para os pulmões, dependendo do tipo de coração artificial.

O controlador monitora constantemente o fluxo sanguíneo e ajusta a velocidade da bomba para garantir que o corpo esteja recebendo o fluxo sanguíneo adequado. O controlador também monitora a pressão sanguínea e ajusta a bomba para garantir que a pressão sanguínea esteja dentro dos níveis normais.

Riscos e desafios do uso de coração artificial

Existem dois tipos principais de corações artificiais: o total artificial coração (TAC) e o assist device ventricular esquerdo (AVE). O TAC é um dispositivo que substitui completamente o coração humano e é usado em pacientes com doença cardíaca terminal. O AVE é um dispositivo que é implantado em pacientes com insuficiência cardíaca avançada e é projetado para ajudar o coração natural do paciente a bombear sangue com mais eficiência.
Existem dois tipos principais de corações artificiais: o total artificial coração (TAC) e o assist device ventricular esquerdo (AVE). O TAC é um dispositivo que substitui completamente o coração humano e é usado em pacientes com doença cardíaca terminal. O AVE é um dispositivo que é implantado em pacientes com insuficiência cardíaca avançada e é projetado para ajudar o coração natural do paciente a bombear sangue com mais eficiência.

Embora o uso de um coração artificial possa ser uma opção vital para pacientes com insuficiência cardíaca, há alguns riscos e desafios envolvidos. O primeiro é o risco de infecção, já que o coração artificial é um corpo estranho que foi implantado no corpo do paciente. Além disso, o risco de coagulação sanguínea é maior com um coração artificial, o que pode levar a complicações graves.

O segundo desafio é a necessidade de fonte de energia externa para o coração artificial, que pode ser fornecida por uma bateria ou uma fonte de energia elétrica. Isso significa que o paciente precisa carregar regularmente a bateria do coração artificial ou ficar conectado a uma fonte de energia elétrica.

O terceiro desafio é que o uso de um coração artificial pode afetar a qualidade de vida do paciente. Por exemplo, o paciente pode ter que lidar com a limitação de atividades físicas, devido à necessidade de carregar a bateria do coração artificial ou ficar conectado a uma fonte de energia elétrica. Além disso, o uso de um coração artificial pode ter um impacto psicológico significativo no paciente, devido à necessidade de lidar com uma condição de saúde grave e a dependência de um dispositivo mecânico para manter sua vida.

Avanços recentes no desenvolvimento de corações artificiais

Os corações artificiais são geralmente usados ​​como uma solução temporária enquanto os pacientes aguardam um transplante de coração, mas também podem ser usados ​​como uma solução a longo prazo para pacientes que não são candidatos ao transplante. Embora a tecnologia dos corações artificiais tenha melhorado significativamente nas últimas décadas, ainda existem desafios significativos a serem superados para torná-los uma opção viável para todos os pacientes que precisam de um novo coração.
Os corações artificiais são geralmente usados ​​como uma solução temporária enquanto os pacientes aguardam um transplante de coração, mas também podem ser usados ​​como uma solução a longo prazo para pacientes que não são candidatos ao transplante. Embora a tecnologia dos corações artificiais tenha melhorado significativamente nas últimas décadas, ainda existem desafios significativos a serem superados para torná-los uma opção viável para todos os pacientes que precisam de um novo coração.

Nos últimos anos, houve avanços significativos no desenvolvimento de corações artificiais. Por exemplo, pesquisadores têm trabalhado em corações artificiais que imitam ainda mais de perto o coração humano, com movimentos de bombeamento mais naturais. Além disso, houve desenvolvimentos em materiais de revestimento que ajudam a prevenir a coagulação sanguínea e a reduzir o risco de infecção.

Outra área de pesquisa ativa é a fonte de energia para o coração artificial. Pesquisadores têm trabalhado em soluções inovadoras, como o uso de células solares para gerar energia para o coração artificial, eliminando a necessidade de baterias ou fontes de energia externas.

O coração artificial é uma opção importante para pacientes com insuficiência cardíaca. Embora haja riscos e desafios envolvidos, avanços significativos estão sendo feitos no desenvolvimento de corações artificiais que imitam ainda mais de perto o coração humano e reduzem os riscos associados ao uso de um dispositivo mecânico. O desenvolvimento contínuo dessas tecnologias pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes que precisam de um coração artificial e salvar muitas vidas.

*Com informações do Wikipédia, Saude-DF, CNN e G1.

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